quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Entrevista - National


Olá Agnaldo Mori e Glauco Felix, bom para iniciar nossa conversa nos conte como e quando foi o inicio do DUO? Vocês poderiam definir o projeto e nome?

O National iniciou suas atividades através dos encontros para se ouvir musica e começamos a tocar juntos em razão disso. Nosso objetivo sempre foi o de encontrar novas sonoridades e uma estética para o som, o ruído e o silêncio.  O nome é uma homenagem a National, a empresa japonesa de produtos eletrônicos.
  
Recentemente á Disssenso Records acaba de lançar o CD “Flextrick” com edição Limitada de 60 cópias, além desse material existem planos futuros, shows, colaborações, tour, etc...?

Nosso próximo projeto é lançar a apresentação que fizemos na 2a. Dissenso Sessions. Provavelmente saíra em fita cassete, sendo um split com o Animal Hospital. Quanto a apresentações não temos nada planejado. 

Através de laptops e um arsenal de sintetizadores ás músicas e apresentações do National se tornam únicas e interessantes, quais foram ás influências e a proposta do inicio e do atual momento, ás frequências mudaram ou soa da mesma maneira?

No inicio usávamos mais instrumentos, mas com o tempo e a experiência das apresentações optamos por usar cada vez menos instrumentos e focar mais especificamente na estética sonora. Nossas influencias incluem tudo o que pode ser ouvido. Não poderíamos estabelecer uma única fonte. O que nos separa do passado é a busca da estética sonora que reflita nossas vidas e o contexto de nossa interação com a tecnologia e a natureza. Tudo muda e isto é a natureza das coisas. 

Poderia opinar sobre a atual cena musical brasileira? Vocês acham que houve um crescimento devido à facilidade com os veículos de comunicação?

Sim, a internet mudou tudo, bem como a mentalidade sobre a distribuição e divulgação. A tecnologia é o elemento que transformou a maneira como nos relacionamos e nos indica os passos a serem dados. Quanto à cena musical atual ela é o reflexo da nossa diversidade social, há espaço pra tudo e pra todos.

Em quais cidades e local que gostariam de apresentar os trabalhos do National?

Sinceramente hoje não temos esse tipo de preocupação, seja quanto a lugares ou cidades. O importante é poder tocar onde estejam nossos amigos e aqueles que querem nos conhecer. 

Bom só isso, obrigado por contribuir e ceder o tempo de vocês com essa entrevista que achei interessante ter nas páginas da “Dissonance From Hell”; vocês gostariam de agradecer e deixar suas mensagens? 

Obrigado Jhones e aos amigos da Dissonance from Hell. Um grande abraço e até uma próxima oportunidade. 

Responda rápido!!

Noise rítmico ou junkie plugs? Ambos.
Analógicos ou digital? Ambos.
Materiais físicos ou Netlabel? Ambos.
Sertanejo Clássico ou Sertanejo universitário? Ambos. 
Split ou Álbuns Solos? Ambos.
Policia ou Ladrão? Nenhum dos dois.

Nenhum comentário:

Postar um comentário